28 abril, 2010

Acelere seu metabolismo

Como acelerar o mPeso e metabolismo: Dicas saudáveisetabolismo e potencializar a perda de peso, sem perder a saúde?

Depois da terceira década, o metabolismo começa a declinar em um ritmo de 2 a 4% por década, e perder peso pode ficar muito difícil. Mas mesmo diante desse desafio ainda existem formas de conseguir perder aquela barriguinha. Abaixo você confere dicas saudáveis para ajudar você a emagrecer.


Aumente a quantidade de músculos

Para começar é importante garantir que ao se exercitar você consiga ganhar massa muscular. Um estudo publicado pela Universidade do Colorado na revista Health Science, demonstrou que perder 0,4 quilos por semana durante 12 semanas pode diminuir o metabolismo por causa da perda de músculos que exercícios aeróbicos causam. Isso pode fazer com que o indivíduo consiga perder alguns quilos inicialmente, mas depois não consiga mais perder peso.

Para mudar essa situação, levantar peso três vezes por semana é a maneira mais rápida de conseguir músculos e alcançar resultados quando a balança insiste em não se mover. Pesquisas mostram que fazer exercícios anaeróbios regularmente pode acelerar o seu metabolismo quando você está descansando em até 8%. Ou seja, com a musculação você pode queimar calorias mesmo parado!

Em um estudo que durou oito semanas, homens e mulheres que fizeram apenas aulas aeróbicas conseguiram perder 1,8 quilo, mas não ganharam músculos, enquanto aquelas que fizeram a metade de aulas aeróbicas, mas fizeram levantamento de peso perderam 4,5 quilos de gordura e ganharam 0,9 quilos de músculos.

Descansar menos entre os exercícios também pode ajudar. Fazer uma pausa de apenas 20 segundos, ao invés de uma que dure de 60 a 90 segundos, entre cada série queima calorias extras e acelera o metabolismo.

Prestar atenção na alimentação também ajuda. Por isso coma menos e mais vezes para acelerar seu metabolismo. Espalhar calorias durante o dia faz com que o açúcar do sangue fique estável e controla a liberação de insulina. Sem picos de insulina, o acúmulo de gordura é menor.

Ultrapasse seus limites

É um cenário comum: os primeiros 9 quilos são perdidos com facilidade, mas depois disso começa a ficar mais difícil e pode ocorrer uma estagnação no processo de emagrecimento por volta da terceira semana de exercícios regulares. Segundo Michele Kettles, diretor médico da clínica Cooper em Dallas, quando você começa a perder peso, seu corpo trabalha menos para se manter, simplesmente porque existe menos de você para ele sustentar.

Isso significa que a sua malhação tem um efeito menor na queima de calorias. Por isso que se você pesa 81 quilos e perde 15, provavelmente você vai começar a derreter cerca de 100 calorias a menos em uma aula de exercício aeróbico que dure uma hora.

Também a questão da idade começa a comprometer na hora de continuar a perda de peso, pois quando você vai ficando mais velho, a fragilidade do corpo e doenças como artrite podem dificultar a prática de atividades fortes e de alto impacto que ajudam a compensar esse déficit na perda de caloria.

Para reverter essa situação evite fazer outras coisas enquanto você se exercita, como assistir TV ou ler um livro, pois isso pode diminuir a intensidade de seu exercício e a queima de calorias. Ao invés disso, preste atenção ao seu pulso. Para melhores resultados esteja sempre entre 60 e 80% do máximo da capacidade do seu coração.

Nunca fique com a mesma rotina de exercícios durante muito tempo. Para continuar a perder peso é importante sempre estar desafiando o próprio corpo. Na primeira semana de todo mês, faça sempre uma nova série de exercícios.

Não pare de se movimentar no seu dia a dia

Pode acontecer subconscientemente, mas estudos mostram que algumas pessoas se movem menos depois que começam a se exercitar.

De acordo com uma pesquisa do Netherlands, quando mulheres e homens com cerca de 60 anos começam a malhar duas vezes por semana, a suas atividades diárias diminuem cerca de 22%. A razão para isso ainda não é conhecida, mas os especialistas acreditam que seja por causa da fatiga pós-exercício ou por causa da sensação que muitas pessoas têm de que se você está malhando pode se dar ao luxo de parar de fazer pequenas atividades.

Infelizmente essa idéia está errada. De acordo com um estudo da clínica Mayo, pequenas atividades, como ficar em pé ao invés de sentado e andar mais durante o dia, podem queimar cerca de 350 calorias por dia.

Além disso, outra pesquisa mostra que diminuir suas atividades diárias pode desligar uma enzima que controla o metabolismo da gordura e fazer a perda de peso mais difícil, o que faz com que os exercícios físicos realizados em uma academia, por exemplo, não sejam suficientes para perder peso.

Para ter certo controle sobre as atividades que você têm quando não está na academia, compre um pedômetro e use-o nos dias em que você não se exercita. Depois calcule a sua média somando os totais diários e dividindo-os pelo número de dias que você usou o aparelho. Se você não mantiver esse nível de atividade todos os dias, a sua perda de gordura irá diminuir. Ou seja, se você geralmente anda 5.000 passos por dia, mas não faz o mesmo naqueles dias em que você malha, isso pode diminuir a sua perda de peso em até 50%.

Controle a boca

Em estudo publicado no International Journal of Obesity, pesquisadores descobriram que quando mulheres e homens com mais de 35 anos e que estão acima do peso começam a se exercitar, alguns deles compensam a sua atividade física comendo até 270 calorias extras por dia, adquirindo mais dá metade das calorias que queimaram malhando.

Isso pode acontecer porque se exercitar regularmente muitas vezes pode estimular a liberação de ghrelin, um estimulante de apetite que tem a função de proteger o corpo de uma perda de peso excessivamente rápida. Para fazer o problema ficar pior, o apetite pode aumentar também quando a menopausa se aproxima, por causa do declínio dos níveis de estrogênio.

Para superar essas adversidades nunca malhe de barriga vazia, pois quando você se exercita sem nada no estômago o seu açúcar baixa, o que pode fazer com que o seu apetite fique maior e você coma mais do que deveria. Para evitar isso faça um pequeno lanche antes de se exercitar. Coma uma banana, uma barrinha de cereal ou tome um iogurte cerca de meia hora antes de ir para a academia.

Anotar tudo que você ingere também é uma ótima técnica para perder peso. Mas anote antes de comer e não depois, para que você possa verificar o que já comeu no dia e decidir o que deve ou não consumir.

De acordo com um estudo da Universidade da Carolina do Norte na Chapel Hill, beber bastante água, além de hidratar, faz com que você consuma cerca de 200 menos calorias que uma pessoa que só bebe chá, café, refrigerantes entre outras bebidas. Para melhorar os resultados, beba água gelada, pois ela acelera o metabolismo. Seis copos de água gelada por dia queimam 50 calorias.


Matéria retirada do site Banco de Saúde

26 abril, 2010

:: Escurecimento Enzimático ::

O QUE É

É uma reação que acontece em frutas e vegetais, que quando em contato com o ar, ocorre a transformação de compostos fenólicos (substância encontrada em vegetais e frutas) em polimeros coloridos (muitas moléculas de aminoácidos).

Essa reação pode causar mudanças indesejaveis. Além do escurecimento da superfície da fruta ou verdura pode ocorrer a deterioração de aroma e a diminuição do valor nutricional de muitos alimentos.

POR QUÊ OCORRE?

Acontece somente em alimentos ricos em compostos fenólicos, substância incolor que sofre oxidação quando em contato com o oxigênio, através de uma enzima chamada polifenolase, formando polimeros visíveis, moléculas maiores que adquirem uma coloração característica.

COMO ACONTECE?

Ao cortar frutas como maçã, pêra, banana, tâmaras, cacau e vegetais, batatas, mandioca e vagem entre outros, e deixa-los em contato com o oxigênio por alguns minutos ele escurecem ficando com manchas pardas ou pretas.

PARA QUE PODE SER USADO

O escurecimento enzimático é usado de forma desejável pela industria de alimentos, na maturação de tâmaras, preparo de cidras, fermentação de chás, secagem de grãos de cacau, desenvolvimento de cor e sabor do chá e do cacau e proteção contra micronutrientes.

COMO EVITAR

Ao manipular frutas e verduras, para que essas não escureçam, utilize gotas ou suco de frutas cítricas como limão e laranja, dessa forma você diminui o Ph da fruta inativando a enzima que desencadeia o escurecimento. Você também pode utilizar água quente nos vegetais e para a produção de compota de maçã, pêra e banana Não coloque-os na água fria, somente depois que já estiver fervido. Outra forma de evitar o escurecimento enzimático é colocando sal ou açúcar para prevenir o contato com o oxigênio.


Matéria retirada do site RG Nutri

Termoregulação

Durante a atividade física, uma quantidade significativa de calor é gerada como um subproduto do metabolismo energético, que mantém os processos de contração e relaxamento dos músculos em atividade. Essa elevada produção de calor é a principal razão fisiológica que nos leva a perder água e eletrólitos, aumentando as chances de uma desidratação imposta pela prática esportiva .

Entenda como funciona a perda de calor durante o exercício
A taxa de calor produzida pelos músculos ativos pode chegar a até 100 vezes a produzida pelos músculos inativos. Se o organismo armazenasse esse calor em vez de dissipá-lo, a temperatura interna se elevaria à razão de 1° C (1,8° F) a cada 5 a 8 minutos (durante exercícios moderados), resultando em hipertermia (superaquecimento) e colapso em 15 a 20 minutos. Para que isso não ocorra, o organismo possui um sistema muito complexo que sinaliza o aumento na temperatura interna e consequentemente ativa os reflexos associados à perda de calor.

  1. Quem determina a temperatura corpórea normal é o hipotálamo, que comanda os ajustes termoregulatórios. O hipotálamo possui neurônios em sua porção anterior, que desempenham importante papel na termoregulação, o aquecimento e o resfriamento desta área desencadeiam respostas que vão, respectivamente, aumentar e dimunuir a perda de calor.

A dissipação do calor em excesso pode ocorrer através de quatro mecanismos:

- Irradiação: Objetos emitem continuamente ondas térmicas por irradiação. Este mecanismo não necessita contato entre os objetos e é bem exemplificado pelos raios solares que aquecem a terra. Normalmente nós emitimos nosso calor para o meio ambiente, porém em dias quentes esta permuta torna-se inversa impedindo de eliminarmos calor por este mecanismo.

- Condução: A perda de calor neste caso envolve a transferência direta de calor através de um líquido, sólido ou gás de uma molécula para outra. Durante o exercício o calor é dissipado por condução para roupas, calçados ou materiais em contato com o corpo.

- Convecção: É a transferência de calor para fluídos que se deslocam devido a diferença de densidade. Moléculas de ar aquecidas sobem pressionando a camada de ar mais frias para baixo, originando as correntes de convecção. Um bom exemplo é uma corrida na esteira onde o individuo corre no mesmo lugar e vai aquecendo o ar que está em volta dele, ao correr na rua o ar quente é deixado para trás facilitando assim a diminuição do calor corporal. Quando colocamos um ventilador próximo a esteira que estamos correndo, o ar que vem do ventilador não é mais frio que o ar do ambiente, a sensação é agradável porque o ar que chega empurra o ar aquecido próximo do corpo caracterizando assim o processo de convecção.

- Evaporação: A evaporação constitui a principal defesa fisiológica contra o superaquecimento. Nos dias quentes principalmente, a eficácia na perda de calor por condução, convecção e irradiação diminui. Quando a temperatura ambiente ultrapassa a temperatura corporal, passa a haver uma passagem de calor do meio para o corpo e, por conseqüência, a evaporação torna-se fundamental.

O calor é transferido continuamente para o meio ambiente, à medida que a água é vaporizada pelas vias respiratórias e pele. Este mecanismo é muito eficiente, pois para cada litro de água vaporizada são eliminados pelo organismo 580 kcal.

Outro aspecto interessante em relação à evaporação é a umidade relativa do ar que influencia drasticamente na termorregulação. Quando a umidade do ar e elevada a pressão do vapor ambiente se aproxima a da pele úmida e a evaporação diminui muito. Deste modo esta via de perda de calor é fechada e acaba formando grandes quantidades de suor que formam gotas sobre a pele e acabam caindo sob forma de gotas favorecendo a desidratação. Cabe ressaltar que o suor em si não refresca a pele; é a evaporação desse suor que esfria a pele. É possível notar, contudo, que ambientes quentes e úmidos são piores que temperaturas ainda maiores, porém secas.

Como desidratamos?
A sudorese, ato de produzir e libertar suor, inicia-se quando a temperatura corporal central é superior a 37ºC (98.6ºF). A quantidade de sudorese é modulada pela estimulação das glândulas sudoríparas por nervos colinérgicos simpáticos e também, em situações de exercício ou stress, por concentrações elevadas de epinefrina e norepinefrina.
As glândulas sudoríparas produzem o suor e têm grande importância na regulação da temperatura corporal. São de dois tipos: as écrinas, que são mais numerosas, existindo por todo o corpo e produzem o suor eliminando-o diretamente na pele. E as apócrinas, existentes principalmente nas axilas, regiões genitais e ao redor dos mamilos. São as responsáveis pelo odor característico do suor, quando a sua secreção sofre decomposição por bactérias. Uma pessoa possui aproximadamente 2,6 milhões de glândulas sudoríparas em sua pele.

O suor pode ser produzido em resposta a um estímulo nervoso, elevação da temperatura do ar e/ou exercícios físicos, e é produzido em uma glândula sudorípara écrina.

Quando a glândula sudorípara é estimulada, as células secretam um fluido (secreção primária) similar ao plasma, ou seja, basicamente composto de água, altas concentrações de sódio e cloreto e baixa concentração de potássio, mas sem as proteínas e ácidos graxos geralmente encontrados no plasma. Esse fluido surge nos espaços entre as células (espaços intersticiais) que o recebem dos vasos sangüíneos (capilares) da derme. O fluido se desloca da porção espiralada e sobe através do duto reto. O que acontece no duto reto depende da taxa ou fluxo de produção de suor.

A alta produção de suor que acontece em virtude do exercício físico, faz com que as células, na parte reta do duto, não tenham tempo hábil para reabsorver todo o sódio e cloreto da secreção primária. Assim, grande parte do suor chega à superfície da pele e sua composição é quase a mesma da secreção primária. As concentrações de sódio e cloreto são aproximadamente a metade e a de potássio é cerca de 20% maior.
Portanto, a partir da elevada produção de calor imposta pelo exercício físico, ocorre a perda de água, sódio, cloreto e potássio, promovendo a necessidade de repor essas perdas. Dessa forma, o cumprimento adequado das necessidades hídricas durante o exercício é considerado fundamental para o rendimento físico e deve ser continuamente estimulado.


Matéria retirada do site RG Nutri

25 abril, 2010

Liberação da Creatina ...

Após 7 anos de proibição e um incansável debate entre a ANVISA, a indústria de suplementos alimentares e o setor academico, a Creatina finalmente teve sua comercializacao liberada no Brasil como medicamento tarjado e controlado por receita médica. Embora a resolução nº 1.226 tenha sido publicada em abril do ano passado, somente no último dia 16/03 é que a ANVISA publicou a precificação do produto, ou seja, os parâmetros do preço para venda ao consumidor final.

"No caso de medicamentos, a legislação determina que a ANVISA é responsável por regular o preço de mercado, estipulando os valores mínimo e máximo para o comércio. Essa regulação, chamada precificação, levou quase um ano para ser elaborada devido a ausência de parametros no mercado", explica o gerente de marketing da Probiótica Laboratórios, Marcelo Bella.

Maior fabricante de suplementos alimentares e esportivos da América Latina, a Probiótica foi a primeira empresa do setor a obter o registro de Laboratorio Farmacêutico.

E o seu produto, o Creatine , foi o primeiro a ser registrado como medicamento comercial. "Temos licença da ANVISA para produzir o produto Creatine e já o revendemos para mais 22 países, onde o uso já era permitido, como EUA, Canadá, Alemanha, França e Japão. Agora, vamos iniciar a distribuição para o mercado brasileiro, iniciando pelo mercado farmacêutico", afirma Bella.

A Creatina é uma molécula encontrada no corpo humano e obtida através da ingestão de carne e peixe. É essencial no processo de fornecimento de energia, sendo útil, portanto, em casos onde exista uma necessidade de reposição rápida de energia.

A suplementação de creatina contribui ainda com o ganho de massa magra para todos os casos, esportes ou modalidades onde isso seja útil ou necessário. Seja um idoso que treina casualmente para fortalecer os músculos e melhorar o estilo de vida, um atleta amador que quer melhorar o rendimento de seus treinos, ou um profissional que busca melhores resultados na carreira, todos podem ser beneficiados pelo uso da Creatina.

Para Érico Caperuto, mestre em fisiologia humana e doutor em biologia celular e tecidual pela USP, e diretor técnico do Instituto de Ciência em Nutrição e Performance, a liberação é tardia e imperfeita, já que a substância só poderá ser vendida com prescrição médica, e não regulada como alimento, como ainda defendem especialistas em suplementação alimentar. "Ainda assim, a medida demonstra flexibilização e modernização da ANVISA, que, ao menos, se abriu ao debate e compreendeu os benefícios do uso da Creatina", afirma Caperuto.

O debate, no entanto, ainda nao chegou ao fim: na próxima sexta-feira (26) será realizada a Consulta Pública 60, que pode trazer a Creatina de volta a sua classificação inicial: alimento para atletas e praticantes de atividades fisicas.

"Nenhum efeito colateral ligado ao uso da substância foi comprovado até hoje. A decisão da ANVISA se baseava em um antigo laudo da vigilância sanitária francesa. Diversos estudos já provaram as falhas técnicas desse laudo, tanto que a substância é largamente difundida e consumida no resto do mundo", explica Caperuto.

A desinformação é a principal inimiga da substância e o principal motivo para sua má reputação. "Os efeitos são tão benéficos que as pessoas se tornam céticas", comenta Caperuto. A orientação médica pode acabar com as dúvidas e a Creatina, depois de martirizada, finalmente pode mostrar suas qualidades.


Histórico

Classificada inicialmente como alimento para atletas e praticantes de atividades físicas, a substância se tornou popular no Brasil até que, em 1998, a ANVISA optou por alterar sua classificação. Com uma liminar concedida pelo Ministério Público, a indústria de suplementos alimentares continuou a comercializar Creatina até que, em 2003, a liminar foi suspensa e a venda de produtos, com Creatina como principio ativo, proibida.


IMPORTANTE: Nunca consuma nenhum tipo de suplemento sem antes consultar um nutricionista ou médico.


Matéria retirada do site da Probiótica

23 abril, 2010

Diet, Light ou Zero? Eis a questão!

Poucas pessoas escolhem o produto certo na hora de optar por um alimento diet, light ou zero. Saiba como fazer isso.

Diet Ligth ZeroA confusão que muita gente faz entre os alimentos diet, light e zero é comum e compreensível, mas existem diferenças fundamentais que devem ser observadas antes de se comprar um produto com uma dessas palavras na embalagem.

Os alimentos considerados diet são aqueles em que um dos componentes nutricionais existentes no produto original foi retirado, ou seja, o produto diet pode ter 0% de açúcar, mas continuar tendo o mesmo número de quilocalorias que o tradicional.

É por isso que ele não é o ideal para quem quer perder peso, pois é comum ver produtos desse tipo que engordam mais que os tradicionais. Eles são indicados para aquelas pessoas com restrições alimentares a algumas substâncias, como os diabéticos, indivíduos que não podem consumir açúcar.

Já os alimentos light são aqueles que devem ter uma redução de no mínio 25% de qualquer substância fornecedora de quilocalorias existente no produto original, como a gordura, o sal ou o açúcar. É por isso que eles são os alimentos certos para aquelas pessoas que querem perder peso, pois apesar de terem todas as substâncias encontradas no original o seu valor energético é menor.

Já os produtos zero não possuem muita diferença quando comparados aos produtos diet, neles também existe a isenção de alguma substância presente no alimento original. A única mudança é que os alimentos zero geralmente possuem menos quilocalorias que os produtos originais.


Matéria retirada do site Banco de Saúde

22 abril, 2010

Alimentos têm proteção contra os efeitos do sol

O planeta tem ficado cada vez mais quente a cada ano que se passa.

Os raios solares contribuem para benefícios do nosso organismo, mas em excesso podem nos trazer muitos males. Então, o que fazer para evitar problemas futuros relacionados a grande exposição ao sol?

Inicialmente claro, o velho amigo protetor solar. Mas existem também alimentos com ação fotoprotetora. Podemos assim, utilizar o protetor solar e ainda consumir alimentos que vão nos proteger dos efeitos do sol. Estes alimentos, chamados de “alimentos fotoprotetores” são alimentos que contem nutrientes antioxidantes (vitamina C, vitamina E e Selênio), carotenóides (betacaroteno e licopeno) e flavonóides (catequinas e antocianinas). Estes nutrientes protegem a pele e outros tecidos contra os efeitos dos radicais livres produzidos naturalmente no organismo e gerados pela radiação ultravioleta da luz solar.

Abaixo, seguem alguns alimentos com efeito fotoprotetor:

  • Chá branco, por possuir catequinas;
  • Molho de tomate, por apresentar licopeno;
  • Castanha do pará, por ser rica em selênio;
  • Cenoura por conter beta-caroteno;
  • Acerola, por ser fonte de vitamina C;
  • Uva, por apresentar flavonóides em sua composição.

Atenção: Mesmo que você consuma diariamente os alimentos fotoprotetores, o uso do protetor solar é extremamente importante. O consumo dos alimentos citados não exclui a importância do uso do protetor solar.


Matéria retirada do site Vida Saúde e Beleza

22 de abril: dia do planeta Terra

O Dia Internacional do Planeta Terra é comemorado dia 22 de abril desde 1970. Esta data foi criada pelo Senador norte-americano Gaylord Nelson que convocou o primeiro protesto nacional contra a poluição.

A Terra é cem vezes menor que o Sol. Apresenta 510,3 milhões de km2 de área total, sendo que aproximadamente 97% é composto por água (1,59 bilhões de km3). A quantidade de água salgada é 30 vezes a de água doce e 50% da água doce do planeta está situada no subsolo.

No decorrer das décadas a população do planeta tem aumentado muito: em 1820 eram um bilhão de habitantes; em 1930, 2 bilhões; em 1960, 3 bilhões; 4 bilhões em 1974; 5 bilhões em 1988 e 6 bilhões em 2000 (dados do CIA - The World factbook).

A tabela abaixo mostra as alterações no perfil da população da Terra em 3 anos:


1999

2005*

População total

5.978.079

6.464.750

População urbana (% do total)

46.45

49.2

Densidade demográfica (pessoas por km quadrado)

45.96

48

Crescimento vegetativo (% anual)

1.36

1.21% *

*Estimativa (Nações Unidas)
Fonte: World Bank Group (Banco Mundial), 2002 e Nações Unidas (www.un.org), 2005

A população da Terra, embora busque melhorar a vida no planeta, é diretamente responsável por inúmeras alterações na natureza, que muitas vezes são prejudiciais ao ecossistema do planeta.

O homem vem aos poucos destruindo recursos naturais, essenciais para a manutenção da vida, não conseguindo repô-los. A contaminação dos rios e oceanos, a caça predatória, a poluição do ar, o efeito estufa e o devastamento das florestas são agressões ao meio ambiente que ameaçam o equilíbrio da Terra.

O esclarecimento da população desde a infância é uma forma efetiva de solucionar este problema. A conscientização de cada indivíduo de que alguns pequenos esforços na rotina de cada ser humano podem contribuir e muito para a proteção e defesa do nosso planeta é o primeiro passo para a promoção do uso sustentável dos recursos naturais da Terra.

QUAIS CUIDADOS PODEM AJUDAR NA PRESERVAÇÃO DO PLANETA?

- prefira sempre os produtos de limpeza biodegradáveis: estes produtos não provocam acúmulo de resíduos tóxicos nos rios e mares;

- não jogue lixo doméstico perigoso no meio ambiente: tintas, tíner, agrotóxicos e fluidos para carros nunca devem ser jogados em latas de lixo ou no esgoto. Informe-se sobre a melhor maneira de descartá-los e evite usá-los sempre que puder.

- prefira os produtos com embalagens retornáveis: o material plástico demora centena de anos para se decompor;

- leve sua própria sacola para carregar suas compras e evite o uso de sacolas plásticas;

- reduza o lixo: um indivíduo pode produzir, em média, cerca de 1 Kg de lixo por dia e a sua separação é indispensável para que alguns materiais, como os plásticos, o papel e o vidro possam ser reciclados e reutilizados.

- economize papel: muitas árvores são derrubadas para se obter a celulose, que é a matéria prima utilizada na fabricação de papel;

- incentive e realize a coleta seletiva de lixo;

- aproveite os alimentos por inteiro: polpa, cascas e sementes;

- apague as luzes quando não estiver no ambiente e substitua as suas lâmpadas comuns pelas fluorescentes, já que estas são mais eficientes no consumo de energia;

- desligue todos os aparelhos eletrônicos como TV, aparelhagem e computadores e não os deixe em standby quando não os estiver utilizando. Estes aparelhos continuam consumindo energia mesmo depois de desligados;

- não deixe a porta do refrigerador aberta;

- procure fazer banhos mais rápidos, assim, poupa a energia necessária para aquecer grandes quantidades de água durante o banho;

- procure utilizar a máquinas de lavar sempre cheia de louça ou roupa e assim diminua desperdícios de energia e de água;

- procure escovar os dentes com a torneira fechada;
- para lavar o carro, procure utilizar balde e não mangueira;

- para lavar louça, procure encher a pia de água e manter a torneira fechada;

- nunca deixe torneiras pingando.

- procure não utilizar papeis com cheiros e decorações para facilitar a reciclagem;

- na cozinha, prefira sempre utilizar um pano ao invés de guardanapos ou papéis de cozinha para limpeza;

- aproveite envelopes usados;

- só imprima documentos se houver extrema necessidade;

- Sempre que possível, opte pelo transporte público, ao invés do carro particular;

- ao comprar um carro, escolha os que consomem menos combustível ou pelos híbridos;

- para economizar combustível, verifique sempre a pressão dos pneus do seu carro;

- finalmente, oriente seus filhos a cuidar o meio ambiente e a fazerem a diferença.

Estas são algumas dicas de atitudes práticas que promovem um impacto positivo ao meio ambiente. Agora cabe a nós mesmos transformar a realidade e garantir um futuro melhor para o planeta em que vivemos. O cuidado com o planeta deve começar em nossas casas com a consciência que devemos utilizar os recursos naturais sem colocá-los em risco, sempre renovando-os, e assim garanti-los para as próximas gerações. É nele que plantamos o alimento que comemos, criamos nossos animais, encontramos a água que bebemos e a terra que vivemos.

Esta conscientização pode ser o primeiro passo de um futuro mais limpo. Juntos, podemos fazer a diferença!


Matéria Retirada do site RG Nutri

21 abril, 2010

Dicas para comprar uma boa carne

A carne fresca deve ter cor vermelho-cereja brilhante, podendo apresentar cor amarronzada quando embalada a vácuo. No caso da carne ser cortada e exposta ao ar, ocorre mudança na cor dos pigmentos em decorrência da reação com o oxigênio.

A carne representa um alimento importante para o homem, pois está relacionada com a produção de energia, com a função plástica na formação de novos tecidos orgânicos e com a regulação dos processos fisiológicos.

Sua maior contribuição está relacionada com a quantidade e qualidade de suas proteínas, com a presença de ácidos graxos essenciais e de vitaminas do complexo B e, em menor quantidade, ao seu conteúdo de determinados sais minerais. Os nutrientes contidos na carne são importantes para a saúde.

Só devemos comprar carne inspecionada pelos Serviços Oficiais de Inspeção.

Devemos sempre verificar a data de validade do produto que, por lei, deve estar impressa no rótulo da embalagem.

Não devemos comprar carnes onde seja observado excesso de líquido no interior das embalagens, assim como manchas esverdeadas, ou caso a embalagem não esteja bem aderida ao produto.

A carne deve ter consistência firme com odor e cor característicos, sem manchas esverdeadas.

As carnes podem ser encontradas à venda em bandejas de isopor, embalagens à vácuo e em balcões no açougue.

Na embalagem à vácuo, o oxigênio é retirado da embalagem, dificultando o crescimento de microrganismos que dele necessitem para o seu desenvolvimento. A embalagem à vácuo é considerada uma forma segura para garantir a qualidade e a durabilidade da carne. A coloração da carne é mais escura, devido a falta de contato com o oxigênio, mas após a abertura da embalagem, ela irá retornar à sua coloração normal.

O odor da carne fresca parece um pouco com o odor do ácido lático comercial. No caso de animais idosos, o odor de sua carne é mais forte que a dos animais jovens da mesma espécie. Nas espécies caprina e suína, a carne dos machos adultos pode exalar um odor forte e desagradável.

Podemos observar que o odor da carne cozida é mais acentuado do que o da carne crua. Normalmente, o sabor da gordura é suave ou quase não é percebido, mas quando ocorre rancificação ela pode conter elementos odoríferos.


Matéria retirada do site Cuidar dos Alimentos

17 abril, 2010

Suplementos de Ervas: Pode?

Os suplementos dietéticos a base de ervas são vendidos como produtos "naturais, seguros, e eficazes" que conseguem reduzir a gordura corporal, aumentar o nível de testosterona sangüínea, aumentar a massa muscular, intensificar a energia, aumentar a força e a resistência, e melhorar a saúde e o desempenho atlético de modo geral. Entretanto, suplementos dietéticos à base de ervasesses suplementos e a propaganda que promovem seu uso não são, na maioria das vezes, regulamentados. Atletas e não atletas devem ser igualmente alertados quanto aos potenciais riscos do uso de suplementos à base de ervas e devem ser realistas quanto à possibilidade de elas aumentarem o desempenho no exercício.
Especialistas em nutrição esportiva falam de algumas questões importantes relacionadas ao uso de suplementos à base de ervas. Ellen Coleman, Ron Maughan, Suzanne Nelson-Steen e Rob Skinner, todos já trabalharam com atletas de elite e não-elite, ajudando-os com inúmeros problemas nutricionais. Além disso, realizaram pesquisas abrangentes e publicaram muitos livros e artigos sobre nutrição esportiva.

  • Ao comprar um suplemento à base de ervas em uma loja de varejo ou mesmo na internet, um atleta pode confiar que o rótulo do produto descreve exatamente o conteúdo do frasco?
  • Não necessariamente. Por exemplo, Gurley e colaboradores analisaram a quantidade de ephedra em 20 suplementos dietéticos à base de ervas e encontraram muitas discrepâncias com relação ao conteúdo. Um outro exemplo de como os atletas não podem confiar nos rótulos de suplementos dietéticos foi o que aconteceu em 2002, quando a Comissão Médica do Comitê Olímpico Internacional testou 634 suplementos nutricionais não-hormonais provenientes de 13 países diferentes e constatou que 94 (14,8%) continham substâncias que não haviam sido identificadas no rótulo e que poderiam resultar em teste antidoping positivo. Dessas 94 amostras, 23 continham substâncias que poderiam ser metabolizadas em nandrolona ou testosterona; 64 apresentavam substâncias que poderiam ser metabolizadas em testosterona e 7 continham precursores de nandrolona.

  • Quais são os suplementos de ervas "anabólicas" mais populares? Os esteróides encontrados nas plantas podem ser convertidos em testosterona nos seres humanos? Qual é a evidência de que algumas dessas ervas "construtoras de músculos" realmente propiciam a formação de músculo e aumentam a força? Há algum efeito colateral potencialmente prejudicial no uso desses suplementos?
  • As supostas ervas anabólicas mais populares incluem a ioimbina, o Smilax, o Tribulus Terrestris e gama-orizanol.
  • A ioimbina (extraída da casca da ioimbe ou de uma erva da América do Sul, o "quebracho") supostamente aumenta os níveis séricos de testosterona (provavelmente por meio do aumento do fluxo sangüíneo nos testículos), aumentando assim, o tamanho e a força do músculo. Não há nenhuma base científica para essas afirmações. Como a ioimbina pode aumentar a pressão arterial, pessoas com diabetes ou com problemas cardiovasculares, doenças hepáticas ou renais não devem usá-la. Além disso, vinho tinto, fígado e queijo devem ser rigorosamente evitados quando a ioimbina é usada, para evitar um aumento repentino e perigoso na pressão arterial. (Esses alimentos contêm o aminoácido tiramina, que pode causar a constrição dos vasos sangüíneos e aumentar a pressão arterial. O fígado normalmente inativa a tiramina, mas a ioimbina interfere nesse processo). Também foi documentado que a ioimbina pode causar outras reações adversas, incluindo paralisia dos nervos, fadiga, distúrbios gástricos e renais, crises e morte.
  • O Smilax (um gênero de plantas do deserto que inclui diversas espécies de salsaparrilha) supostamente aumenta os níveis séricos de testosterona e serve como uma alternativa legal aos esteróides anabólicos. O Smilax contém saponinas (sarsapogenina e esmilagenina) que atuam como blocos construtores para a produção de alguns esteróides em laboratório, mas essa conversão não ocorre no corpo humano. Não há nenhuma evidência de que o Smilax seja anabólico ou que atue como "substituto legal" para esteróides anabólicos. As saponinas do Smilax estimulam a diurese, a evacuação, o suor e a tosse, e qualquer um desses efeitos pode ser prejudicial ao desempenho esportivo.
  • O Tribulus terrestris (videira da punctura) teoricamente aumenta os níveis da testosterona indiretamente ao elevar a liberação do hormônio luteinizante pela hipófise, o que resulta na maior produção de testosterona pelos testículos. Entretanto, sobre a suplementação com Tribulus para levantadores de peso pesquisasnão mostraram nenhum efeito no peso corporal, na porcentagem de gordura, na massa muscular total ou na força do músculo. Quando ingerido em doses recomendadas, não houve associação com efeitos colaterais adversos em seres humanos. O gama-orizanol (um esterol vegetal derivado do óleo do farelo de arroz) supostamente aumenta os níveis séricos de testosterona e do hormônio do crescimento. Como acontece com outros esteróides vegetais, os melhores estudos não mostraram nenhum efeito anabólico após a suplementação com essa substância. Devido às características de absorção deficiente do orizanol (menos que 5% é geralmente absorvido pelo trato gastrintestinal), não há nenhum efeito adverso aparente.
  • Extratos de yams mexicanos selvagens da família Dioscorea são também suplementos "anabólicos" populares. Essas plantas contêm uma substância esteroidal chamada diosgenina, que pode ser convertida, por meio de uma série de reações químicas em um tubo de ensaio, em deidroepiandrosterona (DHEA), um hormônio anabólico que pode, por sua vez, ser convertido pelo corpo em outros esteróides, incluindo a testosterona e o estrogênio. Entretanto, essas reações que convertem a diosgenina em DHEA no laboratório não ocorrem no corpo humano! Os produtos que alegam que os yams selvagens podem resultar na formação de DHEA no corpo ou que podem aumentar os níveis de testosterona são um blefe total. Como os extratos de yam não são convertidos em DHEA pelo corpo, é improvável que haja efeitos colaterais adversos.
  • Temos que reconhecer que os esteróides anabólicos androgênicos são poderosos agentes farmacológicos. Estão sujeitos aos rígidos controles exercidos pelas agências que licenciam o uso de tais drogas. Todo produto à venda que teve um efeito anabólico significativo está sujeito a esses controles e o fato de que suplementos "anabólicos" à base de ervas não são controlados é uma indicação concreta de sua falta de efeito.

  • Há outras ervas usadas pelos atletas que apresentam propriedades ou problemas que lhes são particularmente intrigantes?
  • É comum muitos atletas pressuporem, de maneira incorreta, que os produtos à base de ervas são seguros e que não apresentam os efeitos colaterais dos medicamentos porque são comercializados como "naturais" e podem ser comprados sem prescrição. Essa idéia errônea é potencialmente perigosa porque as ervas, assim como medicamentos, podem ter efeitos adversos. O risco de efeitos colaterais aumenta ainda mais quando determinadas ervas são combinadas com drogas vendidas com ou sem prescrição médica. Os profissionais da saúde devem incentivar os indivíduos a relatarem os nomes das ervas que usam. Até sete de dez usuários de ervas medicinais nunca dizem a seus médicos que produtos à base de ervas estão tomando. Limita-se a capacidade dos médicos em diagnosticar e tratar corretamente uma doença ou problema quando esses desconhecem que o paciente faz uso de produtos desse tipo. Além disso, as pessoas devem ser orientadas sobre o uso adequado de ervas e sobre quando relatar um problema a seus médicos. É preocupante o número de produtos que estão sendo comercializados como bebidas energéticas e que contêm várias ervas, cafeína e ephedra. O consumo dessas bebidas pode, não apenas resultar em teste antidoping positivo em um atleta que participa de competições universitárias ou internacionais, mas também existe o risco de efeitos colaterais adversos e de interações negativas entre os compostos. Acredita-se firmemente que, provavelmente, muitos dos remédios tradicionais à base de ervas oferecem alguns benefícios leves para a saúde e o desempenho, mas esses efeitos são mínimos em comparação com aqueles obtidos com drogas modernas. Embora permaneça cético, parece haver alguma evidência de que a equinácea consegue estimular o sistema imunológico e ajudar no tratamento - mas não na prevenção - de resfriados, gripe e infecções do aparelho respiratório superior.



Texto adaptado de: Sport Science Exchange Roundtable 50. Volume 13 (2002) nº4 - Suplementos à base de ervas e desempenho nos esportes


14 abril, 2010

Como o Brasileiro se alimenta

Confira os dados sobre a alimentação e atividades físicas dos brasileiros.

Estimativas globais da OMS indicam que a alimentação saudável e a prática regular de atividades físicas possuem alto impacto na prevenção de doenças cardiovasculares, do diabetes e de diversos tipos de câncer.

A pesquisa Vigitel 2009, levantou dados sobre a alimentação e atividades físicas dos brasileiros. Confira as principais estatísticas:

Consumo de feijao

Consumo de verduras e frutas

Consumo de gorduras

Atividades fisicas brasil

Sedentarismo brasil


Matéria retirada do site Banco de Saúde

13 abril, 2010

Participação do Zinco na saúde da pele

É comprovado cientificamente que as deficiências de alguns nutrientes podem acarretar manifestações na pele. Portanto, acredita-se que a manutenção de uma pele saudável esteja ligada a uma alimentação equilibrada (BOELSMA et al., 2001).

Atualmente há uma grande preocupação em proteger a pele contra a luz solar, com o objetivo de prevenir a fotoimunossupressão, o envelhecimento precoce e o câncer de pele. Assim, tem-se estudado o papel que alguns nutrientes podem exercer na proteção desses efeitos maléficos causados pela radiação UV (BOELSMA et al., 2001).

Dentre os nutrientes estudados, o zinco tem se destacado. Ele é um importante mineral que realiza diversas funções no organismo. Dentre elas destacam-se a participação na síntese e degradação dos carboidratos, lipídeos e proteínas, a manutenção do crescimento e do desenvolvimento normal do organismo, o funcionamento adequado do sistema imunológico, a defesa antioxidante, a função neurosensorial, entre outras (MAFRA; COZZOLINO, 2004; SENA; PEDROSA, 2005).

De todas as funções do zinco, atualmente estudos têm evidenciado sua proteção antioxidante tanto in vivo como in vitro. A primeira, por meio de demonstração das lesões oxidativas provocadas pela deficiência do zinco e a segunda, pela constatação do antagonismo do zinco à formação de radicais livres em modelos bioquímicos e celulares (KOURY; DONANGELO, 2003). Desta forma, podemos considerar que este mineral participa do controle e prevenção dos processos oxidativos e degenerativos que ocorrem no organismo (VILARTA et al., 2007). Esta ação antioxidante pode estar diretamente relacionada a prevenção do envelhecimento precoce da pele.

Salientando ainda a importância do zinco para a pele verificou-se em um estudo comparativo que pacientes com acne apresentaram uma concentração de zinco menor que os pacientes sem acne (CORDAIN, 2005). Outros estudos ainda mostraram que a suplementação com zinco promove a cura de úlceras de pele e é eficiente no tratamento de acne (PETAR et al., 2002; PERSON et al., 2006).

De acordo com a DRI (2001), a recomendação de zinco para a população adulta sadia é de 8mg/dia para mulheres e 11mg/dia para homens.

As principais fontes dietéticas de zinco com relação a conteúdo e biodisponibilidade são os produtos animais. Destes as maiores fontes são: mariscos, ostras, carnes vermelhas, fígado, miúdos e ovos (MAFRA; COZZOLINO, 2004; SENA; PEDROSA, 2005). Abaixo listamos os alimentos fontes de zinco por 100 gramas:

Alimento (100g)

Zinco (mg)

Ostra

37

Carne Bovina

3,14

Ovo

1,11

Carne de Frango

1,31

Leite Integral

0,4

Amêndoas

3,36

Nozes

2,1

Portanto, incluir as fontes de zinco na rotina alimentar, associado a um estilo de vida saudável, é fundamental para a manutenção da saúde da pele.


Matéria Retirada do site RG Nutri

12 abril, 2010

Aliviando a Colite

Embora alimentação não cure a colite ulcerosa, uma dieta adequada pode reduzir alguns dos sintomas para um nível mais tolerável. Por exemplo, recomenda-se às pessoas que sofrem de colite uma dieta rica em FIBRAS solúveis e pobre em alimentos ricos em fibras insolúveis, como farelo, frutos secos, sementes e milho-doce, pois este tipo de fibras pode irritar mais o cólon, estimular as contracções intestinais e aumentar assim a probabilidade de diarreia.
A colite ulcerosa é uma doença inflamatória do colon ou do recto. Afeta cerca de 4-6 pessoas em 100.000 e é ligeiramente mais comum nas mulheres do que nos homens. A incidência da colite ulcerosa é máxima entre os 20 e 25 anos . O prognóstico depende da gravidade e duração da doença em fase ativa (situação que causa aumento de volume do abdomen, hemorragia e ulceração do revestimento do cólon, provocando dores e diarreia). Embora cerca de 60% dos pacientes sofram apenas de uma forma benigna da doença, pelo menos em 30% será necessária a remoção cirúrgica de parte ou a totalidade do cólon nos primeiros três anos. E cerca 97% de todas as pessoas que sofrem de colite ulcerosa terão pelo menos um recidiva num período de dez anos.
Uma nutrição adequada é muito importante na colite, especialmente quando se recupera de uma crise ou se reduz o consumo de alimentos com o objetivo de diminuir a diarreia. Deve-se tomar cuidado em incluir proteínas, calorias, vitaminas A, C, D, B12 e ácido fólico, cálcio, ferro e zinco. Isto significa consumir uma grande diversidade de alimentos sem exacerbar a inflamação.
Coma fígado 1 vez por semana para obter vitamina A (excepto as grávidas) e frutos e legumes de polpa alaranjada para obter betacaroteno, substância que o organismo converte em vitamina A.
Salmão, sardinhas e cavala de conserva ou frescos fornecem vitamina D. Fígado,peixe, porco e ovos, frescos ou de conserva, são boas fontes de vitamina B12; os legumes de folha verde escura fornecem ácido fólico e, tal como a fruta, contêm fibras solúveis; o queijo e o iogurte são boas fontes de cálcio; e o zinco encontra-se no marisco, especialmente nas ostras.
A ANEMIA constitui um problema bastante comum dos que sofrem de colite ulcerosa, pois as zonas inflamadas sangram frequentemente. É importante, por isso, ingerir alimentos que contenham bastante ferro. A forma de ferro que se obtem mais facilmente é a que existe na carne vermelha, especialmente no figado.
Para auxiliar o organismo a absorver ferro dos legumes, as refeições devem incluir uma boa fonte de vitamina C, como, por exemplo, sumo de laranja.


Pode Comer


  • Fruta e legumes de folhas verdes, cozinhadas, para obter fibras solúveis
  • Peixe gordo para obter vitamina D
  • Alimentos ricos em betacaroteno
  • Figado, excepto no caso das grávidas


Tem que evitar

  • Farelo, frutos secos, sementes e milho-doce


Alimenta Saúde

11 abril, 2010

O Inverno vem aí ...

Necessidades energéticas


No inverno, há um aumento da necessidade calórica para manter a temperatura do corpo, e ainda aumentar a resistência orgânica. Percebemos esta maior necessidade na vontade de comer alimentos mais quentes e até mais calóricos e no próprio aumento da ingestão alimentar.

As crianças devem consumir com moderação os alimentos com gordura na sua composição, como o chocolate, por exemplo e contar com cardápios capaz de prover mais calorias, como sopas cremosas, chocolates quentes, massas.

É muito importante continuar, como no verão, com uma boa ingestão de líquidos. É claro que a vontade de tomar água não é a mesma do verão, mas deve-se optar pelo consumo de chás para esquentar o corpo. O ideal são os chás de ervas ou de frutas secas, como por exemplo laranja, maracujá e maçã. Evitar o chá preto e mate, por serem muito estimulantes, já que contém cafeína.


Resistência imunológica

Aumenta no inverno a incidência de gripes, resfriados e doenças respiratórias. Por isso, uma alimentação equilibrada e rica em vitaminas e minerais aumenta a resistência imunológica, deixando a criança menos susceptível a essas ocorrências. Para se atingir as necessidades de vitaminas e minerais, o ideal é a diversidade no oferecimento de frutas, legumes e verduras.

Para isso, aproveitamos as frutas da época, que são boas fontes de vitamina C, (morangos, mixirica, laranja e maracujá).


+ Informação:

Maçã para espantar a gripe


RG Nutri

Feijoada Light

Friozinho chegando e a vontade de comer aquelas delícias super calóricas só aumenta!!!
É para evitar ganhar aqueles quilinhos indesejáveis que o Ativa Nutri apresenta agora uma receita deliciosa e bem menos calórica que as convencionais!!
É só seguir as orientações e degustá-la com moderação e sem peso na consciência!


Ingredientes:
  • 100 g de lombo congelado
  • 150 g de lombo salgado
  • 100 g de carne seca magra
  • 150 g de feijão preto
  • Louro a gosto
  • Cheiro verde picado a gosto
  • Cebola picada a gosto
  • Dente de alho picado a gosto
  • 1 colher (sopa) de margarina light sem sal
Siga os seguintes passos:

  • Em separado, deixe as carnes salgadas de molho em água, também de véspera, trocando várias vezes a água durante este período
  • Deixe o feijão de molho na água de véspera
  • No dia, ferva as carnes salgadas e jogue a água fora
  • Ferva novamente
  • Se a água ainda estiver engordurada, basta colocá-la, já fria, no freezer ou geladeira
  • A gordura se solidificará na superfície, podendo ser facilmente removida com uma colher
  • Renovar e tornar a ferver
  • Esta água será aproveitada para o cozimento da feijoada
  • Cozinhe o feijão, adicione um refogado feito em frigideira antiaderente, sem óleo, com a cebola, o alho, o cheiro-verde, o louro e as carnes em pedaços
  • Verifique o sal e sirva

+ Informação:
Suco Terapia
Cuidados com sua Salada



09 abril, 2010

Intolerância á Lactose

Intolerância à lactose. De uns tempos para cá, o diagnóstico tem se tornado comum. Mas o que é isso, afinal? É a intolerância do organismo ao açúcar encontrado no leite, a lactose. Essa disfunção é causada por uma deficiência da enzima lactase, que digere o tal açúcar. Ou seja, os alimentos ricos em lactose não são digeridos, provocando cólicas, flatulência, edema e diarreia persistente. A intolerância à lactose pode estar presente desde sempre ou aparecer somente na fase adulta. Não tem cura, mas tem jeito! Veja as recomendações.

Evitar o consumo de leite (vaca, cabra, búfala) e derivados como queijo fresco, creme de leite, manteiga, leite condensado, sorvete e chocolate.

Fazer uso do leite de soja (proteína isolada de soja).

Atenção! Os rótulos dos alimentos como bolos, pães, biscoitos, tortas, pudins, panquecas, cremes, molhos e algumas margarinas devem ser sempre lidos para você descobrir a possível presença de leite na composição. Alguns alimentos rotulados como não lácteos contêm leite, fique atento!

A redução severa do consumo de leite pode resultar em deficiência de cálcio. Por isso, consuma outras fontes desse nutriente, como: couve, brócolis, milho, beterraba, espinafre, alface, agrião, lentilha, feijão, quiabo, abóbora, semente de gergelim, soja, tofu (queijo de soja), aveia, peixes e gema de ovo.

Os produtos fermentados iogurte, leite fermentado e queijos maturados podem ser tolerados, pois possuem baixos teores de lactose.

O leite materno contém lactose, mas o aleitamento não deve ser interrompido, mesmo que o bebê tenha intolerância ao nutriente. O que a mãe deve fazer é excluir o leite e alimentos derivados da alimentação da criança.

É permitido o consumo de frutas, verduras, carne bovina, frango, peixes, peru, pães, pudins e bolos feitos sem leite, bolachas de água e sal, gelatinas, ovos e outros que não contenham lactose.

Após a melhora do quadro de intolerância, aposte em leites mistos (de vaca com de soja, por exemplo), testando a aceitação do seu organismo.


+ Informação:
Leite: muito além do cálcio.


Bem Leve