Em todas as classes de renda no Brasil, a maior parte do sódio disponível para consumo provém do sal de cozinha e de condimentos à base de sal. Já a fração proveniente de alimentos processados com adição de sal aumenta muito e linearmente com o poder aquisitivo da família.
O problema vem aumentando na nossa população, a ação mais importante que cabe junto à indústria é a concordância na redução do conteúdo de sal em todos os alimentos industrializados.
O teor de sal, não mais o de Sódio, deve constar nas embalagens.
A população entende sal como perigo, não entende a palavra Sódio e não compreende a relação entre o mineral e o produto alimenta. A palavra Sódio gera confusão e não seguimento de recomendações.
Outro aspecto relacionado com advertências e educação em nutrição saudável seria constar nas embalagens (como ocorre nas embalagens de cigarros......) advertências ou recomendações ou ambos tais como... “O Ministério da Saúde adverte o consumo excessivo de sal é prejudicial”, ou “O Ministério da Saúde sugere redução do consumo de sal inferior a 6g.”
Em outro estudo, propoe-se a reducao de 10% na ingesta de sodio, resultando em 32 bilhoes de dolares em custos de saude decorrentes de AVC e DCV de forma geral.
Matéria retirada do site Nutrição Clínica
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