11 maio, 2010

Sal ou Sódio, qual o grande vilão???


Em todas as classes de renda no Brasil, a maior parte do sódio disponível para consumo provém do sal de cozinha e de condimentos à base de sal. Já a fração proveniente de alimentos processados com adição de sal aumenta muito e linearmente com o poder aquisitivo da família.

O problema vem aumentando na nossa população, a ação mais importante que cabe junto à indústria é a concordância na redução do conteúdo de sal em todos os alimentos industrializados.


O teor de sal, não mais o de Sódio, deve constar nas embalagens.


A população entende sal como perigo, não entende a palavra Sódio e não compreende a relação entre o mineral e o produto alimenta. A palavra Sódio gera confusão e não seguimento de recomendações.


Outro aspecto relacionado com advertências e educação em nutrição saudável seria constar nas embalagens (como ocorre nas embalagens de cigarros......) advertências ou recomendações ou ambos tais como... “O Ministério da Saúde adverte o consumo excessivo de sal é prejudicial”, ou “O Ministério da Saúde sugere redução do consumo de sal inferior a 6g.”


Estudos clinicos em modelos de dados informatizados, propoem o consumo de 3 gramas por dia de sal. Na analise envolvendo custos de tratamento de doencas relacionadas, mostrou uma reducao de 24 bilhoes de dolares em custos de saude por ano. Em numeros absolutos projeta-se uma reducao de 32 000 casos de AVCs, 44.000 casos de Infartos e menos 60.000 casos de novas doencas cardiovasculares.


Em outro estudo, propoe-se a reducao de 10% na ingesta de sodio, resultando em 32 bilhoes de dolares em custos de saude decorrentes de AVC e DCV de forma geral.

Matéria retirada do site Nutrição Clínica

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